(...)
"Tenho vontade de viver e vivo, mesmo a despeito da lógica. Sou capaz de não acreditar na ordem das coisas, mas são-me caras as folhinhas pegajosas que rebentam na primavera, é-me caro o céu azul, a pessoa que amo, às vezes nem sei porquê, acredita, é-me cara a obra humana, em que talvez tenha deixado de acreditar há muito mas que, pela velha glória, continuo a venerar do fundo do coração"
in Os Irmãos Karamázov de Fiódor Dostoiévski
"Tenho vontade de viver e vivo, mesmo a despeito da lógica. Sou capaz de não acreditar na ordem das coisas, mas são-me caras as folhinhas pegajosas que rebentam na primavera, é-me caro o céu azul, a pessoa que amo, às vezes nem sei porquê, acredita, é-me cara a obra humana, em que talvez tenha deixado de acreditar há muito mas que, pela velha glória, continuo a venerar do fundo do coração"
in Os Irmãos Karamázov de Fiódor Dostoiévski
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