...
Temo pelo meu sono entrecortado por sonhos que esqueço mal acordo. Temo pela indisposição indefinida com que me levanto da cama, e que faz com que, por breves segundos, me esqueça até de ti. Temo me esquecer dessa palavra VIDA que está para além de todas as palavras. Temo, ainda mais, começar a confundir o AMOR com uns caracteres negros com os quais o designo.
E neste momento compreendo todos os que insistem em impedir as representações de DEUS com receio que este se confunda com elas, se perca nelas.
Cometo então, aquele que para mim é o maior pecado. Nomeio-o: AMOR.
Mas faço-o apenas para que tu o saibas.
Temo pelo meu sono entrecortado por sonhos que esqueço mal acordo. Temo pela indisposição indefinida com que me levanto da cama, e que faz com que, por breves segundos, me esqueça até de ti. Temo me esquecer dessa palavra VIDA que está para além de todas as palavras. Temo, ainda mais, começar a confundir o AMOR com uns caracteres negros com os quais o designo.
E neste momento compreendo todos os que insistem em impedir as representações de DEUS com receio que este se confunda com elas, se perca nelas.
Cometo então, aquele que para mim é o maior pecado. Nomeio-o: AMOR.
Mas faço-o apenas para que tu o saibas.
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