22. [Diário...]
O lugar… onde nada é nada.
Entro numa livraria, retiro um livro da estante, depois outro e ainda outro. Leio duas linhas que me dão uma nova visão de alguma coisa. Levanto a cabeça e tu (não tu, ela) passas, olhas também para mim, sorris e eu sorrio para ti. Desço as escadas, - Pode confirmar; ouço dizer uma voz familiar. De tudo isto, de todo este tentar comunicar, pouco ficou para além do meu saldo vazio, do nosso sorriso sem nada e de umas linhas devidamente alinhadas. Mortas, ou quase mortas. No lugar onde nada é nada.
Entro numa livraria, retiro um livro da estante, depois outro e ainda outro. Leio duas linhas que me dão uma nova visão de alguma coisa. Levanto a cabeça e tu (não tu, ela) passas, olhas também para mim, sorris e eu sorrio para ti. Desço as escadas, - Pode confirmar; ouço dizer uma voz familiar. De tudo isto, de todo este tentar comunicar, pouco ficou para além do meu saldo vazio, do nosso sorriso sem nada e de umas linhas devidamente alinhadas. Mortas, ou quase mortas. No lugar onde nada é nada.
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