C de corpo [tatuado no corpo]
Ainda guardo vestígios dos teus seios
nos meus dedos
e o perfume do teu corpo
na eterna memória do
meu respirar.
Ainda vejo com o brilho
com que, no passado, os
meus olhos reflectiram
o azul dos teus.
Ainda sonho a tua voz,
sussurrando ao meu ouvido,
coisas da existência da
palavra: amor.
Ainda guardo, como uma obsessão,
o sabor do teu sexo na minha
língua.
[Do rosto e da memória. Dos sentidos. Das palavras. 1ª abordagem a uma letra de carne]
nos meus dedos
e o perfume do teu corpo
na eterna memória do
meu respirar.
Ainda vejo com o brilho
com que, no passado, os
meus olhos reflectiram
o azul dos teus.
Ainda sonho a tua voz,
sussurrando ao meu ouvido,
coisas da existência da
palavra: amor.
Ainda guardo, como uma obsessão,
o sabor do teu sexo na minha
língua.
[Do rosto e da memória. Dos sentidos. Das palavras. 1ª abordagem a uma letra de carne]
1 Comentários:
Quando o poema eleva a memória, o desejo, a outra dimensão. E os concretiza nas palavras. É como se a carne fosse mais carne.
gostei do poema, Luís. Muito.
Beijos,
Silvia
Por Silvia Chueire, Às 4:09 da tarde
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