E depois do adeus
Tem razão o Pedro ao pedir um porquê para o fim deste blog. Ontem, ao acabar abruptamente este blog, não tinha uma explicação definida para o seu fim sabia, apenas, que devia terminar. Hoje, reflectindo sobre isso, encontro muitas explicações: este blog parece-me sempre à beira de uma linha que não consegue ultrapassar (nem eu quero que ultrapasse); nos últimos dias tenho a sensação que a proximidade do pc me afasta todos os posts que tenho no pensamento, logo, não os chego a escrever; e, por último e talvez mais importante, apetece-me mais pensar do que ter opiniões (o que não é a mesma coisa embora muitas pessoas pensem que é).
Também o Submerso está certo quando me diz para não desistir. Não vou desistir mas apenas divergir do caminho seguido até aqui.
Apetece-me um blog onde possa juntar todos os sinais que me chegam do mundo: o romance que estou a ler; os jornais do dia ou do século passado; as revistas; a televisão; a música que ouço na rádio; o poema de que me lembro na rua sem saber porquê; o livro de história que relembro porque a realidade faz com que me lembre; a conversa que ouço no café; as coisas que os amigos me dizem.
O mundo, o meu mundo, em fragmentos sublinhados por mim.
[in Intervalo Doloroso]
Também o Submerso está certo quando me diz para não desistir. Não vou desistir mas apenas divergir do caminho seguido até aqui.
Apetece-me um blog onde possa juntar todos os sinais que me chegam do mundo: o romance que estou a ler; os jornais do dia ou do século passado; as revistas; a televisão; a música que ouço na rádio; o poema de que me lembro na rua sem saber porquê; o livro de história que relembro porque a realidade faz com que me lembre; a conversa que ouço no café; as coisas que os amigos me dizem.
O mundo, o meu mundo, em fragmentos sublinhados por mim.
[in Intervalo Doloroso]
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