Poemeto
Soltas as amarras do passado,
o barco desliza livre e singular,
sulcando a imensidão azul do mar,
lendo nas estrelas o seu roteiro.
E enquanto houver no céu esse brilhar
impedindo o barco de se perder
qualquer destino, todo o porvir,
pode ser o lugar certo para aportar.
o barco desliza livre e singular,
sulcando a imensidão azul do mar,
lendo nas estrelas o seu roteiro.
E enquanto houver no céu esse brilhar
impedindo o barco de se perder
qualquer destino, todo o porvir,
pode ser o lugar certo para aportar.
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