sublinhar

terça-feira, março 30, 2004

Poemeto

Soltas as amarras do passado,
o barco desliza livre e singular,
sulcando a imensidão azul do mar,
lendo nas estrelas o seu roteiro.

E enquanto houver no céu esse brilhar
impedindo o barco de se perder
qualquer destino, todo o porvir,
pode ser o lugar certo para aportar.

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