Memórias de papel (8)
Sorrindo a uma íntima desgraça.
Sabes que ontem podia ter morrido?
Sei, porque o dizes constantemente.
Atropelado por um carro…
Na avenida, sim eu já sei.
Podia não haver este momento…
Esta conversa, sim eu sei.
Podia ter morrido definitivamente…
Seres cadáver com o fato que te dei.
E tu agora ris a minha vida…
A tua desgraça, o Mercedes cinzento.
Como se nenhuma importância tivesse…
Eu rio se isso te dá alento.
Imagina-me frio dentro de um caixão…
Eu vestida de preto, chorando.
Eu esperando o teu ultimo beijo.
Um cadáver de gente divagando.
Sorrindo a uma íntima desgraça.
Sabes que ontem podia ter morrido?
Sei, porque o dizes constantemente.
Atropelado por um carro…
Na avenida, sim eu já sei.
Podia não haver este momento…
Esta conversa, sim eu sei.
Podia ter morrido definitivamente…
Seres cadáver com o fato que te dei.
E tu agora ris a minha vida…
A tua desgraça, o Mercedes cinzento.
Como se nenhuma importância tivesse…
Eu rio se isso te dá alento.
Imagina-me frio dentro de um caixão…
Eu vestida de preto, chorando.
Eu esperando o teu ultimo beijo.
Um cadáver de gente divagando.
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