sublinhar

sábado, fevereiro 07, 2004

23. [Diário...]

O silêncio da noite. Lugar comum. O carro do lixo. O homem habitual e o grito habitual: Pára. Manobra executada. Recuar. E o som escapa-se na distância. Ainda desperto, eu procuro me concentrar em sentir. Procuro consentir em pensar. O silêncio, lugar comum, que volta…volta sempre. Constrangido escapo-me de mim. Com os meus medos, meus sonhos, meus nadas, meus…
E escapa-me o sentido das palavras, de todas as palavras. Resta o matraquear incessante no teclado. Julgo, ou finjo julgar, fazer sentido, mas desfaço. Em que sentido? – perguntas.

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