Fragmentos de intimidade (1)
O lugar-nunca é uma utopia.
Agora.
Neste presente em que te sinto,
em que te sentir me faz fluir livremente
e em que toda a dúvida deixou de fazer sentido.
Pressinto o teu corpo presente, e envolvo-o com os meus braços,
estreito-te contra mim
e sinto-me.
Todo eu sou sentir.
Abandono todos os (im)possíveis raciocínios
e entrego-me ao prazer de estar contigo.
Há um qualquer lugar-perfeição nisto de estarmos juntos e nos amarmos.
Há um qualquer fogo, antigo, remoto, nesta harmonia.
Contigo, descobri que a felicidade é algo possível.
E que um amor basta para nos fazer perdurar na memória sensitiva do mundo.
Eternamente.
Descobri o sempre. Contigo.
Agora.
Neste presente em que te sinto,
em que te sentir me faz fluir livremente
e em que toda a dúvida deixou de fazer sentido.
Pressinto o teu corpo presente, e envolvo-o com os meus braços,
estreito-te contra mim
e sinto-me.
Todo eu sou sentir.
Abandono todos os (im)possíveis raciocínios
e entrego-me ao prazer de estar contigo.
Há um qualquer lugar-perfeição nisto de estarmos juntos e nos amarmos.
Há um qualquer fogo, antigo, remoto, nesta harmonia.
Contigo, descobri que a felicidade é algo possível.
E que um amor basta para nos fazer perdurar na memória sensitiva do mundo.
Eternamente.
Descobri o sempre. Contigo.
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