Quotidiano [uma mão cheia de nada]
Fui almoçar, regressei, pelo caminho apanhei alguma chuva. Nem a boa refeição espantou a minha indolência de hoje. Estou tão calmo que me parece que andei a tomar anti-depressivos em doses exageradas. Mas não, nem um. Sinto algo que se assemelha a felicidade. Talvez porque gosto de estar a esta hora aqui no escritório, não está cá mais ninguém, a porta está fechada porque ainda não é hora de abrir, e esta calma inunda tudo. Não falta até o rádio dos funcionários do andar de baixo, que a esta hora ouço perfeitamente, e que fica durante toda a hora de almoço, incansável, a debitar música pimba de uma qualquer rádio local. Isto não é o que eu sempre sonhei, não faz mal porque a realidade sempre me agradou mais do que o sonho. Devem estar a pensar o que vos interessa estas coisas, isso não sei responder, apetece-me escrever assim, e cá está.
Tive que me interromper outra vez porque um cliente telefonou para a empresa lá de baixo, que só abre às duas, lá fui eu atender o telefone, nada de mais, só uma encomenda.
Estava a tentar lembrar-me o que ia escrever hoje de manhã, sei que era algo deste género, por isso calculo que não faça diferença escrever ou não. Agora vou sair, volto já.
Tive que me interromper outra vez porque um cliente telefonou para a empresa lá de baixo, que só abre às duas, lá fui eu atender o telefone, nada de mais, só uma encomenda.
Estava a tentar lembrar-me o que ia escrever hoje de manhã, sei que era algo deste género, por isso calculo que não faça diferença escrever ou não. Agora vou sair, volto já.
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