Sem rede, sempre sem rede. Prefiro morrer na queda...
Hoje, é o dia em que te quero dizer: Agora! Porque mais tarde podemos estar mortos, ou simplesmente estar sem tempo. Hoje é esse dia em que armado em inocente te digo: Está nas tuas mãos quebrar as frágeis barreiras de vidro que ainda nos separam. Nem amanhã nem depois, hoje. Este é o dia em que decido que tenho que percorrer o fio de arame (a vida) sem nenhuma rede que me proteja da queda. Sem rede, sempre sem rede. Prefiro morrer na queda a ter uma segurança falsa qualquer.
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