A linha contínua
Hoje perdem-se no vazio as palavras e eu, vítima de um paradoxo, encontro-me nas múltiplas memórias de partilha infinita. Agente, apenas isso, do pulsar antiquíssimo do desejo. Não foi só quando encontramos a inteligência que nos descobrimos. Somos antes e depois das palavras, somos muito para além delas.
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