Quase
(Roubo o título ao Mário de Sá-Carneiro e dedico-lhe, não o poema mas, a minha esperança)
Quase te amo quase,
se não te amasse quase,
talvez tivesse partido,
daqui, para aqui,
qualquer lugar outro,
onde tu fosses só memória
de passados distantes
e nada mais.
Mas ainda
te amo quase
e amarei, talvez,
ainda
por muito tempo.
Que nisto de amar
não preciso da tua autorização
não preciso do teu abraço,
do teu carinho,
da tua oração.
Preciso apenas de saber que existes
para te amar,
amar quase,
amar.
(Roubo o título ao Mário de Sá-Carneiro e dedico-lhe, não o poema mas, a minha esperança)
Quase te amo quase,
se não te amasse quase,
talvez tivesse partido,
daqui, para aqui,
qualquer lugar outro,
onde tu fosses só memória
de passados distantes
e nada mais.
Mas ainda
te amo quase
e amarei, talvez,
ainda
por muito tempo.
Que nisto de amar
não preciso da tua autorização
não preciso do teu abraço,
do teu carinho,
da tua oração.
Preciso apenas de saber que existes
para te amar,
amar quase,
amar.
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