eu até podia ser terrorista, não fosse a estranha mania de fechar sempre as revistas
E então eu fui e comprei o tal livro, já que os mal-entendidos, os imbecis, o diziam proibido, provavelmente até o julgavam queimado. Vai daí e comprei o livro precisamente numa língua que não conheço, que de todo não compreendo. Agora que o tenho, o livro, e tanto quanto sei posso até ter outro livro dentro deste, disfarçado, olho para ele e não sei o que diz. Pelo menos comigo não fala, estes caracteres são particularmente longínquos. Pouso o livro, deixo-o aberto numa página à sorte, pode ser que encontrem algo.
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