Chamam-lhe presente
Chamam-lhe presente, e dizem que ele é agora. Sempre agora, este instante, que vive confundido com o passado e com o futuro numa luta instintiva para também ser. Chamam-lhe presente, e ele é apenas quando o deixam ser, quando não o confundem com esse passado e com esse futuro. Ele é tão belo, cheio de luz, cor, prazer. E apenas permite sonhar, nunca ser sonhado. Chamam-lhe presente, deixem-no apenas ser.
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