um dia seremos julgados pelas palavras que guardamos
Anda comigo ver o que acontece quando as palavras deixam de existir. Vamos desistir, por um momento, dessas palavras, porque com elas navegaremos sempre neste espaço véspera de alguma coisa que tanto nos magoa. Prometes-me que vens? Regressaremos às palavras apenas quando os nossos corpos decidirem qual o destino que existe. Promete-me, e promete a ti mesma, fundamentalmente a ti mesma, que vamos tentar. Vamos marcar um encontro num lugar vazio de tudo para que, por momentos, apenas tu e eu existamos.
Pareces-me feita da matéria dos sonhos. E só tu tens o poder de me reduzir a estas palavras desconexas. Mas gosto delas, porque são as únicas capazes de rasgar a mudez que o medo de te perder me provoca.
Tenho medo de descobrir que não posso viver sem ti, mas seria estúpido deixar qu isso me travasse. Quero-te. Não daqui a um milhão de anos, mas agora. Vem!
Pareces-me feita da matéria dos sonhos. E só tu tens o poder de me reduzir a estas palavras desconexas. Mas gosto delas, porque são as únicas capazes de rasgar a mudez que o medo de te perder me provoca.
Tenho medo de descobrir que não posso viver sem ti, mas seria estúpido deixar qu isso me travasse. Quero-te. Não daqui a um milhão de anos, mas agora. Vem!
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