Far-away, never close
Palavras concentradas
O corpo existe em redor a sua sombra lá fora as palavras. O corpo projecta-se regista-se lá fora nas palavras. O corpo dói na sombra em redor. O corpo paralisa-se na sombra das palavras.
Palavras desencontradas
A antinomia não seria o exacto. Porém, outras palavras surgem daquele lugar do cérebro que nos permite dizer: não estás só, estás só. Sempre pensei, o que quer dizer que não sendo de agora não é, também, de sempre, que o cérebro humano tem uma característica que serve como disjuntor da loucura: a capacidade de multiplicar pensamentos em torno do vazio. Como se o deserto fosse, mesmo, o sitio onde encontramos muita gente.
O corpo existe em redor a sua sombra lá fora as palavras. O corpo projecta-se regista-se lá fora nas palavras. O corpo dói na sombra em redor. O corpo paralisa-se na sombra das palavras.
Palavras desencontradas
A antinomia não seria o exacto. Porém, outras palavras surgem daquele lugar do cérebro que nos permite dizer: não estás só, estás só. Sempre pensei, o que quer dizer que não sendo de agora não é, também, de sempre, que o cérebro humano tem uma característica que serve como disjuntor da loucura: a capacidade de multiplicar pensamentos em torno do vazio. Como se o deserto fosse, mesmo, o sitio onde encontramos muita gente.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial