só para matar o tempo
Não julgues que me mato se, esvaído em sangue, me colocar
Á tua porta pedindo um pouco de açúcar.
Julgo que os bolos precisam de açúcar para
Esse comércio improvável dos sabores.
Não protestes se te parecer
Improvável que o meu pé resista
Debaixo da roda de um camião TIR
Que diz espanha, como quem sopra viagens.
Não leves a mal se eu morrer
Entre uma e outra palavra
Apenas porque os vocábulos
Me cansam, às vezes.
Não fales, se te parecer
Que o corpo flutuando no rio
É um pedaço inacabado de mim,
À procura de grandes destinos.
Não te canses de ouvir,
Se um dia eu falar sem parar
Das tardes quentes de uma
Infância lembrada de um filme
Não deixes que te escape a vida
Sentada nos meus braços
Apenas porque os meus olhos
Têm dentro...
[nomeio-me incompleto
a um passo de, mas não ainda,
aguardando que me acabem as asas
na oficina celeste.]
Á tua porta pedindo um pouco de açúcar.
Julgo que os bolos precisam de açúcar para
Esse comércio improvável dos sabores.
Não protestes se te parecer
Improvável que o meu pé resista
Debaixo da roda de um camião TIR
Que diz espanha, como quem sopra viagens.
Não leves a mal se eu morrer
Entre uma e outra palavra
Apenas porque os vocábulos
Me cansam, às vezes.
Não fales, se te parecer
Que o corpo flutuando no rio
É um pedaço inacabado de mim,
À procura de grandes destinos.
Não te canses de ouvir,
Se um dia eu falar sem parar
Das tardes quentes de uma
Infância lembrada de um filme
Não deixes que te escape a vida
Sentada nos meus braços
Apenas porque os meus olhos
Têm dentro...
[nomeio-me incompleto
a um passo de, mas não ainda,
aguardando que me acabem as asas
na oficina celeste.]
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